VITAMINAS, ENZIMAS E RECEPTORES SÃO RELEVANTES

DEFICIÊNCIA HORMONAL

24 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA É UM FATOR DE GRANDE PREOCUPAÇÃO

DEVIDO SUA ALTA INCIDÊNCIA, PELO MAIOR CONSUMO DE ALIMENTOS GERALMENTE INDUSTRIALIZADOS.

A obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) na infância e adolescência tem sido um motivo frequente de preocupação em função de sua alta incidência, principalmente nas classes mais abastadas, pelo maior consumo de alimentos pouco nutritivos e em grandes quantidades. Além da preocupação estética, a obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) está intimamente relacionada com a hipertensão arterial, alterações cardiovasculares, diabetes mellitus e outras patologias. Graças à sua complexidade, há necessidade de uma atuação multidisciplinar. É um distúrbio do estado nutricional traduzido por um aumento do tecido adiposo, reflexo do excesso de gordura resultante do balanço positivo de energia na relação ingestão-gasto calórico.
Pode se desenvolver por alguns fatores: Caráter familiar - alerta para se desenvolver ações profiláticas, pois um adulto obeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) tende a ter filhos com grande chance de desenvolverem a obesidade e também tornarem-se adultos obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Fatores endócrinos - responsáveis por um pequeno número de casos. Fatores psicológicos atrelados à falta de exercícios físicos. Renda familiar, hábitos e culturas familiares, propagandas, cantina das escolas, trabalho, estilo de vida dos amigos e parentes com quem convive, entre outros. Obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) na infância: é cultural o atrelamento da gordura à saúde, principalmente em se tratando de bebês. Muitas vezes ocorre o abandono do aleitamento materno ou o desmame precoce por acreditar-se que o leite do peito não sustenta, passando ao uso de mamadeiras com alto aporte protéico-calórico. O excesso de farináceos, a introdução precoce de alimentos sólidos, ingestão excessiva durante os primeiros anos de vida; hábitos inadequados como: falta de horário, excesso de guloseimas, desequilíbrios dietéticos e sedentarismo infantil; ou mesmo a baixa renda, levando a um excesso de consumo de carboidratos e diminuição do consumo de proteína animal ou vegetal são os principais fatores desencadeadores da obesidade infantil. A obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) persistindo durante a idade pré-escolar, escolar e adolescência pode levar esta criança a desenvolver problemas psicológicos em função de comentários e gozações (bullying) que podem sofrer por parte de outros colegas. Essa situação leva a um ciclo vicioso, pois a pouca aceitação do grupo em relação à criança obesa (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) fortalece a baixa auto-estima e a desvalorização pessoal levando ao afastamento das atividades físicas.
Obesidade na Adolescência: trata-se de um problema da infância que progride para essa fase ou pode ser desencadeado pelo: sedentarismo; alto consumo de sanduíches, salgadinhos, guloseimas e gorduras; horário escolar que atrapalha as refeições, substituindo-as por alimentos inadequados; o tempo de estudo pode funcionar como agravante do sedentarismo; além da suscetibilidade a propagandas. Nas meninas, a demanda para emagrecimento ocorre frequentemente após a menarca, enquanto que nos meninos isto costuma ocorrer no início da puberdade.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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1. A obesidade na infância e adolescência tem sido um motivo frequente de preocupação em função de sua alta incidência, pelo maior consumo de alimentos pouco nutritivos e em grandes quantidades...
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2. Obesidade na infância: é cultural o atrelamento da gordura à saúde, principalmente em se tratando de bebês...
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3 Nas meninas, a demanda para emagrecimento ocorre frequentemente após a menarca, enquanto que nos meninos isto costuma ocorrer no início da puberdade....
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Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, CARRAZA, F.R. et al Introdução ao Estudo dos Agravos Nutricionais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. p.609-612.Desnutrição. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,.p. 635-643. COUTO, A. Hospital da Região destaca-se por Combate a Distúrbios da Nutrição. IONEMOTO, H.F. & PETLIK, M.E.I. Anemias Carenciais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. LEÃO, E. et al Pediatria Ambulatorial 2º ed. Belo Horizonte: COOPMED. MODICA, P. Parenteral Obesity Increases Child's Risk of the Condition as an Adult, Study Furels Tribune Médico,. MOYSES, M.A.A. & LIMA, G.Z. Desnutrição e Fracasso Escolar, uma relação tão simples? NETTO, A.S.C. & SAITO, M.I. Obesidade na Infância e Adolescência. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier. SIGAUD, C.H.S. & VERÍSSIMO, M.R. 










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19 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A COMPREENSÃO DO SOBREPESO E DA OBESIDADE NOS JOVENS E ADOLESCENTES.

Nas últimas três décadas, o número de jovens que são obesos quase triplicou. Atualmente, cerca de 17,4% dos adolescentes com idades entre 12 e 19 anos e 18,8% das crianças com idades entre 6 e 11 anos são considerados com sobrepeso. Em 2004, o Instituto de Medicina dos EUA definiu a prevenção da obesidade infantil uma prioridade nacional. As consequências de sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) infantil são graves. Estar com sobrepeso ou obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) aumenta o risco de problemas cardiovasculares, pressão alta e outros problemas médicos, bem como o impacto psicológico de estar acima do peso pode ser devastador. A obesidade na infância e na adolescência tem sido associada com maiores taxas de doença e morte na idade adulta, mesmo quando o peso do adulto é considerado normal.
Isso significa que crianças acima do peso podem ter um sério risco de saúde ao longo da vida, os adultos podem ter problemas ainda mais graves do que somente a obesidade. Além disso, sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) infantil, se não for tratada, pode levar até a idade adulta. Sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) de adultos são mais difíceis de tratar com sucesso em longo prazo, e estão associados a problemas de saúde com risco de vida, tais como problemas cardiovasculares, acidente vascular cerebral, diabetes e pressão alta. É raro se ter casos de sobrepeso e obesidade causados por defeitos hormonais ou genéticos. Então, o que está causando esse aumento de sobrepeso e obesidade? Embora a razão mais comum para o excesso de peso é clara (as pessoas ingerem mais calorias em alimentos do que elas queimam em exercício), as razões para o aumento dramático em todo o país do sobrepeso e obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) em crianças e adolescentes não são claras. Uma teoria é que como a nossa sociedade tornou-se mais bem sucedida, os alimentos de conveniência que são ricos em gordura e calorias, como doces, batatas fritas e bebidas açucaradas, são produzidos e consumidos com maior frequência.
Outra teoria é que nossos filhos estão levando estilos de vida mais sedentários do que no passado. Ao invés de praticarem atividades fora de casa, as crianças assistem à televisão, jogam videogames, e se sentam em frente ao computador muitas horas ao dia. Embora a nossa tecnologia possa estar avançando, nossos filhos estão ficando mais tempo sentados e se exercitando menos. Todos os indivíduos têm e precisam de tecido adiposo no corpo, no entanto, quando há muita gordura corporal, o resultado é a obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). 
                               
Dr. João Santos Caio Jr. 
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Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Daniels, SR (2006, Primavera). As consequências de sobrepeso e obesidade infantil. O Futuro das Crianças, 16 (1), 47-67. Goran, MI, & Sothern, MS (2006) Manual de obesidade pediátrica: Etiologia, fisiopatologia e prevenção . Boca Raton: Taylor & Francis. Janssen, I., Katzmarzyk, PT, Boyce, WF, Vereecken, C., Mulvihill, C., Rodrigues, C., Currie, C., & Pickett, W. (2005). Comparação da prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças em idade de jovens de 34 países e suas relações com atividade física e hábitos alimentares. The International Association for Study of Obesity , 6, 123-132. Kumanyika, S. & Grier, S. (2006, Primavera). Direccionar as intervenções para a minoria étnica e população de baixa renda. O Futuro das Crianças, 16 (1), 47-61. Lindsay, AC, Sussner, KM, Kim, J., & Gortmaker, S. (2006, Primavera). O papel dos pais na prevenção da obesidade infantil. The Future of Children , 16 (1), 169-180. 











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3 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE RELEVANTE, OBESIDADE ADOLESCENTE E JUVENIL.

O EQUILÍBRIO ENERGÉTICO SOBRE AS NECESSIDADES ELEMENTARES CORPORAIS SÃO DE TAL IMPORTÂNCIA QUE APENAS UMA DAS SUBSTÂNCIAS ELEMENTARES NÃO ESTANDO DENTRO DOS PADRÕES DE EQULÍBRIO PODE OCASIONAR ESTRAGOS IRREVERSÍVEIS POR TODA UMA EXISTÊNCIA.



A compreensão dos fatores que influenciam o equilíbrio energético e a manutenção do peso corporal é de grande relevância nos dias atuais, uma vez que o número de pessoas com aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, gordura intra-abdominal em obesos e obesidade central, tem aumentado de forma crescente no Brasil e em diversas partes do mundo. O aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, gordura intra-abdominal em obesos e obesidade central, é atualmente um problema de saúde pública que provoca sérias conseqüências sociais, físicas e psicológicas. As consequências físicas estão diretamente associadas a maiores riscos de morbidade e mortalidade, bem como doenças crônicas como hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta, diabetes mellitus tipo 2 e dislipidemias, colesterol total, LDL-colesterol (mau) colesterol, HDL-colesterol (bom colesterol), Mgmin ultra mau colesterol- LDL- Mgmin (mais frequentes em diabéticos na ordem de 4x).
Deve-se salientar que a etiologia da obesidade não é de fácil identificação, uma vez que a mesma é caracterizada como doença multifatorial de complexa interação entre fatores comportamentais, culturais, genéticos, fisiológicos e psicológicos. Recentes avanços na área de endocrinologia e metabolismo mostram que, diferentemente do que se acreditava há alguns anos, o adipócito não é apenas uma célula armazenadora de energia, mas sim capaz de sintetizar e liberar diversas substâncias, sendo hoje considerado um órgão endócrino. Entre as substâncias liberadas pelo adipócito incluem-se a adiponectina, o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), alguns hormônios sexuais, a interleucina-6 e a leptina. Especificamente, a leptina desempenha importante papel no controle da ingestão alimentar e no controle do peso corporal em mamíferos. Além dos avanços no estudo da célula adiposa, um novo hormônio relacionado ao metabolismo foi descoberto recentemente, a grelina. A ghrelina é um peptídeo produzido pelas células do estômago e está diretamente envolvida na regulação do balanço energético em curto prazo.
A atividade física representa a variável mais flexível do gasto energético em humanos. Considerando o papel da leptina e da ghrelina no gasto energético e a influência da atividade física na manutenção da perda de peso, temos que prestar mais atenção nos conhecimentos existentes sobre esses dois hormônios e a influência que o exercício físico pode promover no controle do peso corporal e nos níveis desses peptídeos. Entretanto não podemos nos esquecer que tanto a alimentação nutricional, e exercícios físicos possuem limites que serão irreversíveis em determinados parâmetros de disfunções metabólicas que exigem a habilidade complexa do endocrinologista e neuroendocrinologista e eventualmente atitudes de desespero mais radicais como cirurgias, entretanto a complexidade do tratamento de uma síndrome metabólica hoje talvez seja mais complexa do que o tratamento de um câncer hormônio dependente como o da tireóide precocemente diagnosticada.

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3. A atividade física representa a variável mais flexível do
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Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, DS Oeste, Gorin AA, Subak LL, G Foster, C Bragg, Hecht J, Schembri M e RR Wing para o Programa de Redução de incontinência com dieta e exercício (PRIDE) Grupo de Pesquisa; Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Arkansas para Ciências Médicas, Little Rock, Arkansas, USA-Departamento de Psicologia da Universidade de Connecticut, Storrs CT, USA ; Universidade da Califórnia, San Francisco CA, USA- San Francisco VA Medical Center, San Francisco CA, USA ; Cinco Departamentos de Medicina e Saúde Pública, Universidade de Temple, Filadélfia, PA, USA-Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama, EUA; The Miriam Hospital Providence, Rhode Island, EUA; Warren Alpert Medical School da Brown University, Providence, Rhode Island, USA -International Journal of Obesity (2011) 35, 259-269, doi: 10.1038/ijo.2010.138.

















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2 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SOBREPESO UM INÍCIO QUE DEVERIA ALARMAR PAIS, FILHOS E PESSOAS DE RESPONSABILIDADE,

PRINCIPALMENTE PELO INÍCIO INSIDIOSO, SILENCIOSO E DESASTROSO.

PESSOAS QUE SÃO RESPONSÁVEIS POR CRIANÇAS, JUVENIS, ADOLESCENTES E ATÉ MESMO AS PESSOAS ADULTAS DEVERIAM PERCEBER QUE A ROTA DE COLISÃO É INEVITÁVEL SE CONSIDERARMOS, AUMENTO DE PESO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, GORDURA INTRA -ABDOMINAL EM OBESOS E OBESIDADE CENTRAL, NOS ÚLTIMOS 10 ANOS TEM OCORRIDO UM AUMENTO DE OBESOS NA ORDEM DE 30% DE PACIENTES COM EXCESSO DE PESO SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – OMS, EM TODO O MUNDO.



O nome popular que se dá as pessoas que estão adquirindo um aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, gordura intra-abdominal em obesos e obesidade central, pouco importa; o fato é que mais de 50% da população ocidental estão ultrapassando a passos largos os valores absurdos que os colocam em uma posição absolutamente desconfortável e deprimente, onde a boca está vencendo o cérebro de forma avassaladora.
Mas todos esses fatores terão uma série de conseqüências que perdurarão por toda a vida. O desequilíbrio entre a oferta e a procura por alimentos agradáveis ou não, tem feito estragos agressivos na população humana. Considerando que nossa raça é mais inteligente do que outras que já habitaram o planeta terra, considerando que 95% da extinção ocorreram em um período que já se foi, como até a época do período (K/T), e hoje estamos vivendo pós período Kretacio/Terciário, no último minuto de 24 horas da história do mundo, e que em termos evolucionários este período que permeia de forma desastrosa a extinção humana, levando em consideração que a última era do gelo que ocorreu até aproximadamente de 12 a 15 mil anos, este tempo é absolutamente ridículo em termos evolucionários e de espaço físico de sobrevivência confortável e em condições ideais de habitabilidade no planeta terra. Mais ridícula ainda é a autodestruição de habitantes que têm consciência de que estão correndo riscos eminentes e definitivos, que a ação de ofertarem substâncias energéticas acima do que o necessário para a sobrevivência orgânica, que inevitavelmente levará aumento de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, gordura intra-abdominal em obesos e obesidade central, lamentavelmente nosso futuro não será um período ouro de sobrevivência. Este fato é mais verdadeiro se considerarmos as doenças silenciosas que acompanham este fator dramático, como a hipertensão arterial, pressão alta, diabetes mellitus  dislipidemias com comprometimento do colesterol total, LDL-colesterol (mau-colesterol), HDL colesterol (bom colesterol), Mgmin LDL colesterol, extremamente agressivo, frequentes em diabéticos, triglicérides, moléstias metabólicas, cardiovasculares entre outras.
Não se trata de apologia ao bullying, mas se lhe fizerem “zoação”, lhe derem o apelido de “baleia”, e outros apelidos pejorativos desagradáveis, está errado, mas preste muita atenção, pois os menores são implacáveis, geralmente falam o que observam, conte para seus pais, que talvez ao invés de tomar satisfação na escola, eles se “toquem” e caia a “ficha” e tomem atitudes em seu favor lhe ajudando a voltar às condições normais com dietas, exercícios adequados, tratamentos corretos, auxílios de profissionais, endocrinologistas, Neuroendocrinologista.                                                        

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2. Mais ridícula ainda é a autodestruição de habitantes que têm consciência de que estão correndo riscos eminentes e definitivos, que a ação de ofertarem substâncias energéticas acima do que o necessário para a sobrevivência orgânica, que inevitavelmente levará aumento de peso...
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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8). Dr. BRIAN KING . ET al. autores da descoberta, cientistas do University College of London UK.

















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1 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE ADOLESCENTE, OBESOS ADULTOS.

A CIRURGIA BARIÁTRICA PODE SER A ÚLTIMA ALTERNATIVA EM SITUAÇÕES DRAMÁTICAS.

ENTRETANTO INDEPENDENTE DE SER UMA ALTERNATIVA, É MUITO POUCO PROVÁVEL QUE SEJA DEFINITIVA. A CIRURGIA BARIÁTRICA TEM COM CERTEZA INDICAÇÃO EXTREMA EM OBESIDADE MÓRBIDA, MAS TEMOS QUE TER CERTEZA DE QUE QUEIMAMOS TODAS AS ETAPAS PARA TOMARMOS UMA ATITUDE TÃO RADICAL. 

Independente de seu alto custo financeiro, o maior custo está na futura qualidade de vida, pois a cirurgia bariátrica não é sob nenhuma hipótese inócua em humanos, e a cada dia que passa seus riscos são maiores. O tempo para que você perca o peso e que revertam alguns dos sintomas e sinais da síndrome que levou você a cirurgia bariátrica é de aproximadamente dois anos pós - cirurgia. Também é frequente ter necessidade de efetuar mais que uma cirurgia se no prazo de quatro anos não ocorreu no mínimo 50% da perda de massa corporal desejada ou orientada pela equipe de cirurgia bariátrica. Normalmente o objetivo do cirurgião bariátrico é diminuir o tamanho do receptório de alimentos no estômago, que em geral pode variar em torno de 25 a 100 centímetros cúbicos pós-cirurgia, além do mais, outro objetivo do cirurgião é eliminar o hormônio que está sendo produzido na grande curvatura do estomago denominado de ghrelina. A ghrelina é um hormônio relativamente novo que foi descoberto em 1999 por um grupo de pesquisadores japoneses.
É um peptídeo composto por 28 aminoácidos que apresenta duas isoformas: a acilada e a não acilada. Secretada principalmente pelas células do estômago, a ghrelina atua no sistema nervoso central sinalizando a necessidade de ingerir alimentos. Seu papel no controle do metabolismo tem sido recentemente estudado, e observou-se que a administração de ghrelina em interfere no comportamento de ingestão alimentar, na redução no gasto metabólico e na obesidade. A ghrelina é sintetizada pelas células da camada mucosa da região fúndica do estômago. Além das células do estômago, uma proporção menor de ghrelina é sintetizada no hipotálamo, duodeno, coração, rins e nos pulmões. Assim, a secreção de ghrelina é inibida pela ingestão de nutrientes, pois estes estimulam a secreção de vários outros hormônios intestinais e pancreáticos que controlariam a sua liberação. O núcleo arqueado do hipotálamo é o maior sítio regulador da ingestão alimentar e do peso corporal, contendo neurônios orexígenos e anorexígenos. Os neurônios orexígenos liberam o (neuropeptídio) NPY e o (o peptídeo relacionado à proteína Agouti) AGRP. 
A ghrelina estimula a liberação destes peptídeos que são potentes estimuladores do apetite. A leptina, a grande maioria de pessoas obesas apresenta quadro de resistência à leptina, ou seja, apresentam grandes quantidades de leptina na circulação, mas seu efeito de saciedade e inibição do apetite não ocorre. Dessa forma, a eficácia da administração de leptina a esses indivíduos permanece duvidosa e sua eficácia ainda não foi comprovada. O fato é que a obesidade mórbida é uma viagem progressiva sem volta se não tomarmos medidas preventivas radicais, em alguns países ela já tem superado valores de IMC acima de 50, como no México que hoje como todo o continente norte americano é o campeão mundial desta epidemia. Para que tenhamos uma ideia sobre os estragos pós cirúrgicos de uma intervenção bariátrica, nosso estômago no prazo de 4 anos promove um aumento de elasticidade na ordem de 20 vezes o tamanho primário pós cirúrgicos, em outras palavras, além de não sabermos todas as substâncias controladoras do apetite e de sua modulação, e sermos no futuro pegos por uma surpreendente novidade grave, o meio científico não está convencido de que seja uma solução irreversível sem efeitos profundamente negativos no decurso da vida como no caso de comprometimento do sistema linfático que dificilmente alguém cita... 

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2. Secretada principalmente pelas células do estômago, a ghrelina atua no sistema nervoso central sinalizando a necessidade de ingerir alimentos...
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3. O fato é que a obesidade mórbida é uma viagem progressiva sem volta se não tomarmos medidas preventivas radicais, em alguns países ela já tem superado valores de IMC acima de 50, como no México que hoje como todo o continente norte americano é o campeão mundial desta epidemia...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Dr. Sarah Keim, um pesquisadora da Ohio State University College of Medicine, em Colombo-USA; Center for Disease Control and Prevention; Anshu Silva, estudante de graduação na Universidade da Califórnia, Los Angeles School of Public Health Fertility and Sterility.

















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